Houve um Dia, em um lugar mágico; que hoje guardo em minha memória...
...Que eu podia correr, pular, brincar, subir em árvores... Sorrir, gritar e correr para minha avó
que me recebia com os braços abertos e um sorriso seguro.
Na cozinha em seu velho fogão a lenha, não faltava a banana da terra assando na chapa que podia ser deliciada a qualquer hora.
A cristaleira era cheia de lindos copos, pratos e tigelas além dos potes cheios de cocadas, o saboroso doce de mamão ou ainda o amargo, mas, não menos gostoso o doce de laranja da terra.
Meu avô, homem sem instrução, mas, de uma sabedoria sem limites. Era capaz de inventar qualquer invento que lhe pedisse.
Tinha uma solução para qualquer problema.
A sua garagem, que também era sua oficina tinha de tudo, desde um pequeno parafuso até
o mais complexo moinho de água que ele mesmo fizera.
Não posso deixar de falar no barco que ele construía: de madeira de lei. Era para mim um excelente esconderijo. Até que ele, fingido surpresa, me encontrasse.
Sobre a garagem reinava um lindo e frondoso Flamboyant, que na primavera ficava tão florido que chão tornava-se vermelho coberto com suas flores que caiam exalando um cheiro característico marcando assim a minha infância pura e feliz.
...Que eu podia correr, pular, brincar, subir em árvores... Sorrir, gritar e correr para minha avó
que me recebia com os braços abertos e um sorriso seguro.
Na cozinha em seu velho fogão a lenha, não faltava a banana da terra assando na chapa que podia ser deliciada a qualquer hora.
A cristaleira era cheia de lindos copos, pratos e tigelas além dos potes cheios de cocadas, o saboroso doce de mamão ou ainda o amargo, mas, não menos gostoso o doce de laranja da terra.
Meu avô, homem sem instrução, mas, de uma sabedoria sem limites. Era capaz de inventar qualquer invento que lhe pedisse.
Tinha uma solução para qualquer problema.
A sua garagem, que também era sua oficina tinha de tudo, desde um pequeno parafuso até
o mais complexo moinho de água que ele mesmo fizera.
Não posso deixar de falar no barco que ele construía: de madeira de lei. Era para mim um excelente esconderijo. Até que ele, fingido surpresa, me encontrasse.
Sobre a garagem reinava um lindo e frondoso Flamboyant, que na primavera ficava tão florido que chão tornava-se vermelho coberto com suas flores que caiam exalando um cheiro característico marcando assim a minha infância pura e feliz.
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